É um milagre. Não há explicação médica’, afirma enfermeira. Caso aconteceu em Londrina.
Uma história surpreendente. Foi o que ocorreu em um hospital de Joaquim Távora, a 180 quilômetros de Londrina, no norte do Paraná. Um bebê considerado morto após o parto, foi encontrado com vida na capela do hospital, três horas depois. Nascida na segunda-feira (8), a menina, está internada em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Infantil Sagrada Família, em Londrina-PR.
Segundo relatos da enfermeira do Hospital Lincoln Graça de Joaquim Távora Ana Cláudia Oliveira, responsável pelo parto, o bebê nasceu vivo, no entanto a equipe médica constatou que ele não respirava. Algumas tentativas de reanimar a criança foram feitas, mas não havia nenhum sinal vital. “Eu posso garantir: a criança estava morta. As pupilas não respondiam mais à luz. Todos os sinais comprovavam que não havia mais vida”,contou a enfermeira em entrevista ao G1.
Por se tratar de uma criança, a enfermeira pediu que o corpo fosse encaminhado à capela interna do hospital. “É um anjinho, uma criança. Não queria que fosse para o necrotério”, disse. Uma auxiliar de enfermagem limpou a criança e a vestiu com as roupas com as quais a recém-nascida seria enterrada. “Eu vi. Ela estava roxinha, completamente morta”, relembra a enfermeira.
Depois disso, o improvável aconteceu, três horas após da morte constatada, a avó da criança, Eliza Cabral Silva, a dona da funerária contratada pela família, Rosiles Ferro, e a própria Ana Cláudia perceberam que a menina se mexia.
“Quando eu vi, não sabia se ficava feliz ou triste. Fiquei sem reação”, diz a avó do bebê. “Não acreditava no que estava vendo. Foi Deus”, garante. A enfermeira também diz acreditar que a bebê voltou a respirar por intervenção divina. “Não há explicação médica. Eu, pessoalmente, só posso acreditar que foi um milagre”, falou a funcionária do hospital.
Muito assustada com o que viu, a dona da funerária relatou o que presenciou: “A avó me ligou para buscar o corpo e eu fui. Chegando lá, encontrei o corpo da menina em cima do altar da capela. De repente, vimos que ela ergueu a perninha. Nós nem acreditamos. Ela estava respirando. Nos abraçamos e começamos gritar: ‘Ela está viva, ela está viva!’”, relata a dona da funerária, Rosiles Ferro.
A administração do Hospital Infantil Sagrada Família informou que a criança, que respira com a ajuda de aparelhos, ainda não tem diagnóstico confirmado. Ela deve passar por uma bateria de exames nesta quarta-feira (10). A mãe do bebê já está em casa.
Uma história surpreendente. Foi o que ocorreu em um hospital de Joaquim Távora, a 180 quilômetros de Londrina, no norte do Paraná. Um bebê considerado morto após o parto, foi encontrado com vida na capela do hospital, três horas depois. Nascida na segunda-feira (8), a menina, está internada em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Infantil Sagrada Família, em Londrina-PR.
Segundo relatos da enfermeira do Hospital Lincoln Graça de Joaquim Távora Ana Cláudia Oliveira, responsável pelo parto, o bebê nasceu vivo, no entanto a equipe médica constatou que ele não respirava. Algumas tentativas de reanimar a criança foram feitas, mas não havia nenhum sinal vital. “Eu posso garantir: a criança estava morta. As pupilas não respondiam mais à luz. Todos os sinais comprovavam que não havia mais vida”,contou a enfermeira em entrevista ao G1.
Por se tratar de uma criança, a enfermeira pediu que o corpo fosse encaminhado à capela interna do hospital. “É um anjinho, uma criança. Não queria que fosse para o necrotério”, disse. Uma auxiliar de enfermagem limpou a criança e a vestiu com as roupas com as quais a recém-nascida seria enterrada. “Eu vi. Ela estava roxinha, completamente morta”, relembra a enfermeira.
Depois disso, o improvável aconteceu, três horas após da morte constatada, a avó da criança, Eliza Cabral Silva, a dona da funerária contratada pela família, Rosiles Ferro, e a própria Ana Cláudia perceberam que a menina se mexia.
“Quando eu vi, não sabia se ficava feliz ou triste. Fiquei sem reação”, diz a avó do bebê. “Não acreditava no que estava vendo. Foi Deus”, garante. A enfermeira também diz acreditar que a bebê voltou a respirar por intervenção divina. “Não há explicação médica. Eu, pessoalmente, só posso acreditar que foi um milagre”, falou a funcionária do hospital.
Muito assustada com o que viu, a dona da funerária relatou o que presenciou: “A avó me ligou para buscar o corpo e eu fui. Chegando lá, encontrei o corpo da menina em cima do altar da capela. De repente, vimos que ela ergueu a perninha. Nós nem acreditamos. Ela estava respirando. Nos abraçamos e começamos gritar: ‘Ela está viva, ela está viva!’”, relata a dona da funerária, Rosiles Ferro.
A administração do Hospital Infantil Sagrada Família informou que a criança, que respira com a ajuda de aparelhos, ainda não tem diagnóstico confirmado. Ela deve passar por uma bateria de exames nesta quarta-feira (10). A mãe do bebê já está em casa.
